Duas semanas após o lançamento, a 13 de Outubro, a partir da estação de Baikonur, Cazaquistão, o Angosat-2 “encontra-se em órbita e a comunicar perfeitamente com as estações de controlo na Rússia e em Angola”. O Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN) divulgou, na sua página oficial no Facebook, um link (https://www.n2yo.com/?s=54033), no qual é possível acompanhar, em tempo real, a posição do satélite. O órgão governamental pela gestão do Programa Espacial Nacional cita, inclusive, uma fonte do Sputnik News, garantindo que continua a ter contacto com o satélite. "Qualquer informação oficial sobre o satélite angolano está a ser divulgada através dos canais do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN)”, reforça. Na conferência de imprensa realizada em Baikonur, Cazaquistão, no dia 13 de Outubro, em que estiveram presentes, o ministro das Telecomunicações, Tecnologia de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, e o director-geral da Agência Espacial Russa (Roscosmos), foi informado que as chances do satélite apresentar qualquer erro eram muito reduzidas. Podemos falar, sem medo de errar, que de alguma coisa falhar é extremamente pequena e estamos satisfeitos com tudo aquilo que foi feito até agora”. Com 15 anos de útil, o Angosat-2 vai cobrir o continente africano, com maior ênfase para sul, e parte significativa do sul da Europa. Dados do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional ajudam a compreender as vantagens do país em possuir satélite próprio. Por exemplo, Angola perde entre 15 e 30 milhões de dólares mensalmente em de aluguer de banda a empresas de satélites estrangeiras. No prazo de um ano, o valor gasto corresponde ao preço de um satélite de telecomunicações. O Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN) divulgou, na sua página oficial no Facebook, um link (https://www.n2yo.com/?s=54033), no qual é possível acompanhar, em tempo real, a posição do satélite. O órgão governamental pela gestão do Programa Espacial Nacional cita, inclusive, uma fonte do Sputnik News, garantindo que continua a ter contacto com o satélite. "Qualquer informação oficial sobre o satélite angolano está a ser divulgada através dos canais do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN)”, reforça. Na conferência de imprensa realizada em Baikonur, Cazaquistão, no dia 13 de Outubro, em que estiveram presentes, o ministro das Telecomunicações, Tecnologia de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, e o director-geral da Agência Espacial Russa (Roscosmos), foi informado que as chances do satélite apresentar qualquer erro eram muito reduzidas.